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Presidente do TRF2 prestigia exposições de artistas plásticos no CCJF

Publicado em 07/05/2024 O presidente do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2), desembargador federal Guilherme Calmon, visitou, na tarde desta terça-feira (7/5), as exposições dos artistas plásticos Vicente de Mello e Christus Nóbrega, no Centro Cultural da Justiça Federal (CCJF), na Cinelândia, Rio de Janeiro. Patrocinadas pelo Instituto Vale – projeto do Instituto de Pesquisa e Promoção à Arte e Cultura (IPAC) -, as exposições ficam em cartaz até 30/6. Acompanhado pela diretora geral do Centro Cultural, desembargadora federal Simone Schreiber, e pela diretora executiva, Daniela Pfeiffer, Calmon estava feliz com a reinauguração do segundo andar, que estava fechado desde setembro de 2020. “É um prédio tombado que merece todo o cuidado. Ele ajuda a contar a história de nosso país”, lembrou o desembargador. “Meus parabéns pela parceria do CCJF com o Instituto Vale e com o IPAC. Estamos resgatando a vocação do nosso centro cultural, que é pulgar a arte brasileira”, elogiou o presidente do TRF2. Para a desembargadora Simone Schreiber, as duas exposições representam um marco. “Elas são uma prova da relevância do CCJF. Ajudam a integrar cada vez mais nosso centro à agenda cultural da cidade”, disse a diretora do CCJF. A corregedora regional da 2ª Região, desembargadora federal Leticia De Santis Mello, também participou da visita, que durou uma hora e foi guiada pelo curador do CCJF, Evandro Salles, e pela museóloga Luíza Estruc. Na primeira etapa, os magistrados percorreram as salas que abrigaram a exposição ‘Em Toda Noite’, de Vicente de Mello, que usa filmes, equipamentos fotográficos, sucatas, pedras e vegetais. “A fotografia pode ser uma expressão e não só um documento. É um retrato fiel do olho de quem fotografa. A arte é uma linguagem que não precisa de tradição. Quando você escuta uma música, você pergunta o que o compositor quis dizer? Não! Você simplesmente sente e dança. Com a fotografia é a mesma coisa. Precisamos abrir o coração e extrair dela, poesia”, filosofou Evandro Salles.       O segundo andar foi ocupado pelo artista plástico Christus Nóbrega com a exposição multimídia ‘Dragão Floresta Abundante’. Durante a residência na China, a convite do Ministério das Relações Exteriores, Nóbrega pesquisou sobre a história daquele país e a ligação com o Brasil. “Ele descobriu que nos testes do DNA dos nossos índios, em 99% deles o DNA é igual ao dos chineses”, explicou Salles. O artista usou a cor vermelha, que une os dois países, em outro módulo – continuou. “É do pau-brasil – a árvore que nos deu o nome -, que é extraída a cor vermelha para tecidos”. Ainda para Salles, “a parte mais emocionante da exposição é a referência ao Massacre da Praça da Paz Celestial, em 1989, em Pequim, quando o governo reprimiu manifestações contra o regime comunista. O artista se fotografou nos mesmos locais onde aconteceram os protestos”, destacou.       Texto e Fotos: PMS (TRF2) Compartilhar: Assuntos:CCJFCorregedoriamagistradosPresidênciaPresidenteTRF2Visitas
07/05/2024 (00:00)
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