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06/05/2024 - 15h43Exposição itinerante do TJMG é apresentada a aldeias Maxakali, no Vale do MucuriMostra "Tuhut - Arte e Inclusão em Rede" traz imagens dos próprios indígenas

Representantes do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), da Polícia Civil e secretários municipais estiveram nas aldeias Maxakali de Pradinho (na cidade de Bertópolis) e Água Boa (no município de Santa Helena de Minas), no Vale do Mucuri, nos dias 2/5 e 3/5, para a realização da exposição itinerante "Tuhut - Arte e Inclusão em Rede", além de roda de conversa de escuta ativa com os indígenas. A visita às aldeias contou com a presença de representantes do TJMG, Polícia Civil e Poder Executivo regional (Crédito: Cecília Pederzoli/TJMG) A mostra levou às aldeias de Pradinho, em 2/5, e de Água Boa, em 3/5, totens com 15 fotografias de autoria da repórter fotográfica do TJMG Cecília Pederzoli, captadas durante o Mutirão de Justiça Itinerante realizado no final de abril de 2023. O Mutirão integra ações do Projeto Cidadania, Democracia e Justiça ao Povo Maxakali, do TJMG, gerido pela 3ª Vice-Presidência do TJMG e, recentemente, vencedor, na categoria “Promoção da Inclusão Social e Combate à Discriminação”, da edição de 2023 do Prêmio de Responsabilidade Social do Poder Judiciário e Promoção da Dignidade do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).  A coordenadora adjunta do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) Povos e Comunidades Tradicionais, desembargadora Shirley Fenzi Bertão, participou da iniciativa e salientou a importância de levar a mostra aos Maxakali, pois a maioria deles ainda não havia tido oportunidade de apreciar a exposição, que esteve em cartaz na Galeria do TJMG em julho de 2023. “Tínhamos que trazer a exposição para as aldeas, até para que os moradores tomassem conhecimento de quão bonita é a representação de suas imagens. As fotos dão a dimensão da beleza da etnia e de um povo que a gente tenta ajudar e proteger, e que merecia ver esse belíssimo trabalho”, disse. Além da exposição, os magistrados também realizaram uma roda de conversa para conhecer outras demandas dos Maxakali (Crédito: Cecília Pederzoli/TJMG) O desembargador Alexandre Quintino Santiago também participou da visita e reiterou que a ação "aproxima ainda mais o Poder Judiciário do povo Maxakali". "Além da exposição, fizemos uma roda de conversa, de onde surgiram demandas e respostas para o que estamos buscando desde o início do projeto. Foi uma grande oportunidade para o Poder Judiciário cumprir sua missão cidadã”, afirmou. Ciclo O juiz Matheus Miranda, que agora atua na Comarca de Caeté, mas foi o idealizador do Projeto Cidadania, Democracia e Justiça ao Povo Maxakali, quando ainda respondia pela Comarca de Águas Formosas, Nordeste de Minas Gerais, disse que a exposição nas aldeias "fechou um ciclo". “Essa exposição se iniciou no TJMG e agora é encerrada na terra dos Maxakali. O mais interessante foi ver a surpresa deles, as reações ao se admirarem, de se verem nas fotos e de se reconhecerem. Além disso, a ação foi simbólica, na medida em que reforçou entre eles a percepção de que, para nós, todos são muito importantes”, afirmou.  O magistrado também falou sobre a ampliação dos rumos do Projeto Cidadania, Democracia e Justiça ao Povo Maxakali, que ganhou novas frentes de atuação. “Graças à ajuda de persos parceiros, uma das novas iniciativas é a criação de um viveiro de árvores frutíferas semelhantes às nativas que foram desmatadas antes da demarcação da terra. Isso surgiu de uma das escutas ativas, com a reivindicação pela recuperação da natureza, fauna e flora”, frisou. Marilton (camisa amarela), uma das lideranças na aldeia de Pradinho, elogiou a iniciativa e disse que gostaria de ver mais imagens (Crédito: Cecília Pederzoli/TJMG) Marilton Maxakali, uma das lideranças da aldeia de Pradinho, disse ter ficado encantado com as fotos apresentadas na exposição. “Foi tudo muito bonito. E seria melhor ainda se, futuramente, tivéssemos mais imagens para que todo o pessoal pudesse se ver”, afirmou.  Fotógrafa Cecília Pederzoli, na abertura da exposição "Tuhut - Arte e Inclusão em Rede", realizada no TJMG em julho de 2023 ( Crédito : Juarez Rodrigues/TJMG ) A fotógrafa Cecília Pederzoli ficou emocionada ao rever as pessoas que fotografou e, principalmente, por expor para elas parte das imagens registradas na visita anterior. “Desde que tive a chance de fotografá-los, fiquei encantada com a doçura que têm, o jeito de olhar para a gente. Espero que essas fotos sirvam para fortalecer esse movimento, trazer justiça para a terra indígena”, salientou. Os "modelos" ficaram encantados em poder se ver retratados na exposição itinerante (Crédito: Cecília Pederzoli/TJMG) Confira os álbuns (dias 2/5 e 3/5) de fotos sobre a exposição itinerante "Tuhut - Arte e Inclusão em Rede" nas aldeias de Pradinho e Água Boa. Diretoria Executiva de Comunicação – Dircom Tribunal de Justiça de Minas Gerais – TJMG (31) 3306-3920 imprensa@tjmg.jus.br instagram.com/TJMGoficial/ facebook.com/TJMGoficial/ twitter.com/tjmgoficial flickr.com/tjmg_oficial
06/05/2024 (00:00)
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